segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

E VAMOS ,COM FÉ NA VITÓRIA ,QUE A HORA É ESSA !!!!!!

E ATENÇÃO MENINOS E MENINAS...


DE VOLTA À LUTA  COMPANHEIROS ,NESSE INÍCIO DE 2018  COM UMA ÓTIMA NOTÍCIA A TODOS  !!!!
COM A EDIÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA, QUE REGULAMENTA A TRANSPOSIÇÃO  DOS EX-TERRITÓRIOS ( RORAIMA , AMAPÁ E  RONDÔNIA ), DIGO TODOS  , TODOS OS PDVISTAS  DAQUELES TRÊS ESTADOS  ESTÃO DE VOLTA A SEUS POSTOS DE TRABALHO !!! ALIÁS SR. GODOY , UMA M.P. !!!
POR TUDO ISSO E MUITO MAIS , FOMOS CONVOCADOS PARA ESTARMOS EM BRASÍLIA , ANTES DA ABERTURA DOS TRABALHOS LEGISLATIVOS EM FEVEREIRO PARA AVALIARMOS E PROSSEGUIRMOS COM NOSSA LUTA.
CHEGAMOS GRAÇAS A DEUS E TODOS VCS , AO FINAL DE NOSSA BATALHA, COM TODA CERTEZA !!!
CONTAMOS COM A AJUDA DE TODOS PARA ENVIARMOS TRÊS COLABORADORES PARA O DESFECHO FINAL !

A HORA É CHEGADA !!!



                       A COORDENAÇÃO DA BAIXADA RJ / RJU

               
                   CELSO / ROBERTO / SEBASTIÃO / RONALDO



CONTA PARA DEPÓSITO

CAIXA ECONÔMICA

CELSO LUIZ BRAGA RIBEIRO

CONTA POUPANÇA :06861-2

OPERAÇÃO :013

AGENCIA:4063  (FREGUESIA-JACAREPAGUÁ)


13 comentários:

  1. Boa tarde !!!

    É com muita alegria que vou fazer amanhã, dia 09/01 o meu depósito, Deus abençoe vocês, os pdvistas e nossas famílias.

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  2. Este Ano é o ano da Vitória.
    Renaldo.

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  3. Vcs ouviram o linkwww12.senado.leg.br/noticias/audios/2017/12/congresso, são servidores de 1988 a 1983, do e RR.

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  4. SOU EX DE RR...FUI TRANSFERIDA EM 92 PARA O MEC QUE FOI EXTINTO...TEREI DIREITO A REINGRESSO? SOU DE PORTO ALEGRE E MORO ATUALMENTE

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    1. A resposta para a tua pergunta está na Emenda Constitucional 98/2017, que foi regulamentada pela MP 817/2018, que você pode encontrar no site Planalto. Estando na página, na lateral esquerda, você procura legislação. Descendo a página um pouco você encontra, em azul, Constituição da República, clique no alto da página onde está escrito Emendas Constitucionais, entre, é logo a segunda Emenda de cima para baixo. Quanto às MP, na página onde e você acessou a Constituição a última legislação para consulta são as MPs (Medidas Provisórias), logo no primeiro item, posteriores a EC 32, clicando em 2015-2018 também a segunda é a MP 817/2018. Sabendo de todos os seus dados você saberá se tem direito. Qualquer dúvida procure, por tel. ou por email o Sindsep (por exemplo) de RR eles te orientarão. Não deixe de se informar, a MP passa a vigorar com a publicação. Para todos nós é importante que cada um que tem o direito expresso na EC 98 exerça o seu direito de transposição. Boa sorte e nos mantenha informados.

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  5. temos que procurar o senador romero jucar.....................eles querem votos nos queremos o retorno.se nos retornar antes das elei;oes. Terao os votos. E o toma la e me da ca o nosso retorno.Eles nos ensinaram..........este e o acordo.Presidente Temer vo;e presisa de votos nos temos.Nos retorne com uma medida provisoria da PEc 199. antes das eleiCOES ENTAO TERA O NOSSO VOTO.

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  6. meu nome á armando silva da costa pdvista estatutário srdpf pa, gostaria de saber com a referencia das medidas provisória das transposição como ex funcionario do território de rondonio que dezembro de 1990 fui trasferido srdpf pa 1990 e aderi o pdv de setembro de 1999 se tenhho direito a ser beneficiado já que os ex pdvistas dos território foram beneficiados 93-984031161 por gentileza aguardo contato ou resposta por este

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  7. Só prevista de 97,entrei em junho de 1980 e sai em junho de 1997. Quero saber se vou voltar. Sou de Roraima.

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    1. Bom dia, colega. Você deve ler a EC 98/2017 e a MP 917/2018, sabendo que esta última regula também as ECs 60/2009, 79/2014, a que deve te interessar mais de perto é a EC 60/2009 por se referir especificamente a RO.
      Não tem jeito, tem que se informar pela Lei, é o seu direito que está em jogo.
      Mas, também, você pode se informar pelos diversos sindicatos de Roraima e que estão trabalhando para informar aos interessados. Por exemplo: http://fenajud.org.br/?p=1292
      ou procure o Sindsef RO. Fora isso amigos, colegas, parentes que morem por lá 'podem' ser boas fontes de informação. Não deixe de buscar os seus direitos, se os tem, isso interessa a todos nós também.
      Considerando as datas que você fornece, em princípio, sim você tem direito. Saiba, no entanto, que muitos mais dados são analisado para se concluir sobre o seu direito. Procure saber logo todos os detalhes da Lei para que você possa fazer a transposição. Lembre-se que o fundamento do direito da EC é ter sido servidor federal na data da transformação, a EC nada fala sobre PDVista, eles podem se beneficiar porque preenchem aquele requisito.
      Boa sorte e mantenha-nos informados.

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  8. Companheiros e lutadores da Comissão da Baixada. Gostaria de saber o que a nossa reintegração, como pedevistas, tem a ver com a MP que estabelece a reintegração dos servidores dos extintos territórios federais transformados em Estados ?

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  9. Sai em 1996, trabalhava na UnB,tenho chance de ser reintegrado de novo.pedevsta acreditando no esforço de vocês Wilson Carlos, Brasília-DF. Fé em Deus.

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  10. Programa de demissão retoma polêmica

    Correio Braziliense - 06/02/2018




    O enxugamento do quadro de funcionários é um assunto polêmico na administração pública. O governo pretende retomar um programa de desligamento voluntário (PDV) - proposta enviada pelo Ministério do Planejamento à Casa Civil. O problema é que, mesmo com incentivos para a adesão, apontam especialistas, há risco de reversão da saída mais tarde, gerando grande incerteza jurídica e fiscal. Nos anos 1990, durante o governo do presidente Fernando Collor, deixaram o governo 100 mil funcionários. Desses, 12.336 já reingressaram no serviço público, em diferentes condições. Alguns estão incluídos no Regime Jurídico Único (RJU), com todos os direitos de um servidor. Outros são submetidos à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

    "Os anistiados são, geralmente, de faixa etária superior a 50 anos e que ficaram muito tempo sem emprego e remuneração. Há casos isolados de pessoas com idade próxima a 80 anos que também tem expectativa de reingresso", afirmou o Ministério do Planejamento por meio de nota. Segundo o especialista em contas públicas Gil Castello Branco, Secretário-Geral da Associação Contas Abertas, os programas de desligamentos de servidores, em diferentes gestões, pecam pela falta de critérios e de cuidados. "Todos têm em comum o fracasso e a ânsia de satisfação ao mercado quanto à redução da máquina", disse Castello Branco. "São medidas apenas com o intuito de fazer caixa. Não levam em conta a conjuntura econômica, a perda de renda e o preparo psicológico para a aposentadoria", lembrou.

    Segundo Othon Pereira Neves, secretário-geral do Sindicato dos Servidores Públicos Federais no DF (Sindsep-DF), nos desligamentos do governo Collor houve grande pressão da administração pública para que as pessoas pedissem voluntariamente para sair. "Houve assédio moral, além de promessas de vantagens financeiras, treinamento, capacitação e liberação de linhas de créditos para que se tornassem empreendedores. Mas quase nada foi cumprido", afirmou. "Estima-se que muitos dos 15.629 servidores levados a aderir ao programa no Distrito Federal faleceram. Restam desempregados que vivem à margem da sociedade com a perda de planos de saúde e do vínculo com a Previdência Social. Os mais frágeis psicologicamente enveredaram para o alcoolismo e drogas", lamentou Othon.

    Dos 50 mil funcionários que saíram no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, nenhum foi reintegrado, segundo Neves, "apesar de 99% deles terem se arrependido". Ele acha que há grandes chances de novos programas trazerem prejuízo ao erário. "Isso é uma bola de neve". Para Luiz Alberto dos Santos, consultor legislativo do Senado e professor da Fundação Getúlio Vargas (Ebape-FGV), programas de demissão deveriam ter cláusula de arrependimento. "Basta dizer que, no futuro, o servidor poderá pedir reingresso, desde que, por exemplo, devolva a indenização", assinalou o consultor. Segundo ele, isso evitaria conflitos jurídicos.

    O impacto da reestruturação administrativa do governo Collor, segundo analistas, sequer foi avaliada até o momento pelos órgãos oficiais. A explicação para a ausência de cálculos para o rombo é o fato de que as remunerações de anistiados somente têm efeitos financeiros a partir do retorno ao trabalho. "Equivalem aos salários que recebiam no governo Collor e, como a maioria ocupa cargos de nível médio, os valores são relativamente baixos. Não é possível informar a remuneração devido a uma série de variáveis: isso depende do órgão de lotação, do cargo ocupado e do nível da função exercida", assinalou o Ministério do Planejamento por meio de nota.

    Por Vera Batista

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